No Brasil, desde 2010 existe a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que foi criada com o viés de auxiliar o encerramento da disposição inadequada de resíduos, entre outros.
Atualmente, ainda existem mais de 2 mil lixões à céu aberto, e gestores relatam 05 principais motivos para não conseguirem encerrar tais atividades.
Você sabe quais são as maiores dificuldades dos gestores com os resíduos?
Confira a seguir quais são:
- Carência de recursos: o município deve gerir seus serviços de limpeza urbana, porém a gestão e a manutenção dos aterros sanitários exige altos gastos, sendo inviável para muitos;
- Baixa capacidade institucional: o corpo técnico nem sempre é adequado/capacitado para a elaboração de projetos e arranjos na forma de consórcios;
- Ausência de integração: o fim dos lixões depende de alguns fatores como a integração política com a proposta, aplicação de logística reversa e a responsabilidade compartilhada;
- Questão cultural: É necessário que haja educação ambiental, para mudar os hábitos e a geração demasiada de resíduos por parte da população e a necessidade de criar e cobrar as taxas de lixo por se tratar de uma questão impopular aos gestores municipais;
- Prazos contratuais: a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) pede mudanças na legislação sobre a formação de consórcios entre cidades para a construção de aterros, principalmente em questões ligadas à contratação de pessoal e ao recebimento de recursos federais.
Tendo em vista todas estas dificuldades, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou o Mapa de Financiamento para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos como uma ação do Programa Lixão Zero, buscando facilitar o processo de pesquisa. Portanto, como forma de auxiliar os gestores, existem fontes de financiamento reembolsáveis como por exemplo:
- BNDES – PMI – Projetos Multissetoriais Integrados Urbanos,
- Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos.
Há ainda aqueles que não são reembolsáveis, como:
- BNDES – Fundo Social;
- FNMA – Fundo Nacional do Meio Ambiente;
- Fundo Clima;
- FUNASA – Programa de saneamento ambiental para municípios até 50 mil habitantes;
- Ministério das Cidades/Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental – Programa Resíduos Sólidos Urbanos;
- Ministério da Justiça – Fundo de Direitos Difusos;
- entre outros.
Os não reembolsáveis são os mais procurados pelos gestores devido a pequena contrapartida de recurso e também por fornecer a possibilidade de aquisição de equipamentos para coleta, centros de triagens e novas tecnologias.
Tendência do mercado de resíduos
Tecnologias tendem a ser mais atraentes para o governo. Desta forma, destacam-se projetos no qual engloba em sua estrutura tecnologias acessíveis e que sirvam como modelo para outras regiões.
Neste viés, uma tecnologia que pode despertar o interesse deste setor é um sistema versátil, que realiza mais que a coleta, permitindo também a destinação final, garantindo assim que o resíduo permaneça isolado do meio externo, e evitando que o local de descarte torne-se um lixão à céu aberto.
Outra possibilidade, seria sua utilização como forma de complementar outra tecnologia de transformação. Proporcionando a otimização do processo através do controle de fluxo.
Mas você conhece alguma tecnologia que tenha esta versatilidade?
Pois então lhe apresento a Solução Ecosol, que é composta por um equipamento capaz de coletar o resíduo, reduzir o volume consideravelmente e ainda permite o embolsamento do mesmo.
Por se tratar de uma tecnologia inovadora, com multifunções pode ser o equipamento ideal para compor um escopo de projeto com fins de obtenção de recursos para melhorias e reestruturação da gestão de resíduos.
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